terça-feira, 26 de dezembro de 2017

Saturno, o devorador do tempo

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É neste dia chuvoso de véspera de natal, época tão nostálgica que me remete à memórias da infância, que, na minha cabeça, passa um filme do ano que termina. Às vezes isso acontece na virada do ano, mas não este ano. A primeira metade do primeiro semestre do ano foi conturbado, houve brigas, ciúmes, desilusão. Ocasionando em: baixo autoestima, choques de realidade e alguns tapas na casa da vida. O que eu podia esperar de um ano regido pelo poderoso senhor do tempo?
A faculdade começou, 2a fase do meu curso dos sonhos, que passou a ser dos meus pesadelos, depois voltou a ser dos sonhos. As férias vieram com ar de mudanças, novos começos, novas oportunidades. Yule trouxe um recomeço para essa bruxa que ainda engatinha.
Segundo semestre, menos matérias, mais responsabilidades. Autoconhecimento foi pouco para me adaptar ao novo; houve brigas novamente, humilhações, abusos. Inúmeras camadas das bolhas de ignorância que me cercavam estouraram-se. Veja bem, eu sou taurina, vamos devagar 2017!
Com o final do ano, vem o final do semestre. Muito estresse e pressão. Consegui um estágio nos 45 do segundo tempo, o que me ajudou imensamente a recuperar parte da minha autoestima. Entretanto, o que ressalto desse ano de Saturno é o aprendizado: aprendi o que é companheirismo, em quem confiar, a aceitar que o outro também existe e tem tanta razão quanto eu (veja bem de novo, eu sou taurina); aprendi a ser mãe, mesmo não tendo parido ninguém; madrasta é metade mãe, metade melhor amiga. 
Kali entrou na minha vida para ajudar em situações drásticas e com isso entendi que os deuses não me abandonam, jamais! Por mais que eu ache que estou sozinha, minhas deusas nunca me deixarão. Chorei, e como chorei; ri, gargalhei! Transformei tudo em verso e queimei no meu caldeirão. Fiz muita macumba, previ muito o futuro. As cartas me disseram o que fazer, mas quem disse que eu as ouvi?
Houve cortes, e como houve! Cortei pensamentos, hábitos, AMIZADES; pessoas que fingiam se importar, pessoas tóxicas que pareciam querer meu bem. Construí amizades sólidas, ideais, textos e mais textos. Ajudei muita gente, atrapalhei mais um tanto, mas o mais importante é que esse ano de cortes e aprendizado, eu vivi cada segundo como se fosse o último. 

Para 2018, eu desejo mais aprendizado e cortes para todos! Nada como uma limpa seguida de novos conhecimentos.
Aqui vai minha listinha de metas para 2018 e que Zeus abençoe a todos.

Metas:
. ouvir mais, falar menos;
. não confiar fácil nas pessoas;
. não contar minha vida particular (incluindo sonhos) para qualquer um;
. continuar praticando ioga e bruxaria;
. fazer pole dance;
. concluir meu projeto literário (1 livro por mês e 1 livro em inglês por semestre);
. manter meu blog;
. passar sem pendências na faculdade;
. entrar para algum núcleo de estudos.

(talvez eu deva parar de usar tanto ponto e virgula;)

sábado, 7 de janeiro de 2017

3 motivos para você ir agora ver: Kamisama hajimemashita.




Um bom shoujo alegra o dia de qualquer um, não é mesmo? Nada melhor que ficar horas na frente do computador torcendo por um beijo do casal principal, rindo com as disputas do triângulo amoroso e chorando com a vida trágica das mocinhas, né non?
Kamisama hajimemashita é um shoujo escrito por Julietta Suzuki. O anime vem acompanhando o mangá, tendo apenas duas temporadas de 11 e 12 episódios e 4 ovas; o mangá está no volume 70 e é atualizado mensalmente, se não me engano.
O anime que tem como personagem principal Nanami Momozono, conta sua história desde o dia em que foi despejada de casa por causa das dividas do pai, até se tornar a deusa da Terra cuidando e habitando o templo de Mikage, antigo deus. Tomoe, seu familiar/mensageiro divino, é um youkai raposa que vive no templo e servia até então o antigo deus da Terra. De uma simples humana de 17 anos a uma deusa, Nanami passa por poucas e boas.
O romance é gostosinho de acompanhar, não é chato e muito menos meloso de mais. Nanami está longe de ser aquelas personagens bobas e inúteis de animes convencionais, pelo contrário, é uma personagem que se põe à prova todo instante, lutando diariamente para dar o seu melhor - tá certo que para agradar o Tomoe e não a si mesma, mas ok.
Os personagens secundários são todos bem trabalhados até então, cada um com uma história cativante e bem desenvolvida, a principio, pois nem o mangá nem o anime estão concluídos. Kuruma e Mizuki-kun são dois deles, ambos com laços afetivos para com Nanami e muito importantes para o enredo. Mas chega de enrolar e vamos aos 3 motivos para ver esse anime divino. 
1.    A arte e fotografia: Com muitos tons pastel e delicadeza nos traços, os cenários e os personagens são belos e singelos, Tomoe um dos principais da trama, está sempre vestido com kiminos tradicionais e neles podemos ver os detalhes e delicadeza do artista, Nanami tem expressões delicadas e meigas, porém, bastante únicas. As “caretinhas” engraçadas, típicas dos animes, são agradáveis e nada exageradas, aparecendo nas horas mais propicias e não a todo o momento sem mais nem menos. 


2.    O casal principal: Nanami e Tomoe têm química, logo nos primeiros episódios dá para notar que o casal evoluirá e terá uma grande história, não fica na enrolação do amor não correspondido e sofrencia por uma das partes. Assim que Nanami se declara Tomoe começa a nota-la como mulher e então se vê apaixonado também. 



3.    A comédia: Como todo bom shoujo/comédia romântica japonesa, não podia faltar as palhaçadas. O anime é cheio de piadinhas e cenas cômicas, o romance principal mesmo é recheado de idas e vindas ao estilo entre tapas e beijos mesmo, é muito divertido até para quem não curte esse estilo de anime; não é apelativo, não contém exposição exagerada do corpo feminino tanto quanto o masculino.

Enfim, Kamisama é fofinho, é doce, é delicado, é tudo de bom. Corre já assistir que você não vai se arrepender. Kissu♥ 






quarta-feira, 3 de agosto de 2016

As Crônicas Vampirescas de Anne Rice: Merrick




Olá Mortais!
Hoje trago a resenha d’As crônicas vampirescas de Anne Rice: Merrick

O livro gira em torno dos personagens David Talbot, ex-supervisor geral da Talamasca Ordem de detetives Paranormais; Merrick, uma poderosa bruxa vodu acolhida pela Talamasca, ainda jovem, depois da morte de sua Avó; e Louise o melancólico vampiro, cria de Lastat assim como David.

A trama começa com David conversando com Merrick em nome de Louise para pedir-lhe que invocasse o espirito de Claudia, uma vampira condenada a passar a eternidade no corpo de uma criança, morta anos antes. As narrativas se dividem em David contando à Louise sua história com Merrick, antes de virar vampiro, quando ainda era o velho David Talbot; e no encontro com Merrick onde ele tenta convencê-la a realizar o pedido de Louise.

A tensão sexual entre os três principais é inquestionável. David sempre foi louco pela protegida, desde sua chegada à Talamasca e não seria diferente agora com mulher que Merrick se tronará, mesmo ele habitando outro corpo. Gosto de como Merrick ama a essência de David, estando ele em um corpo idoso, estando ele em um corpo jovem. O amor deles transcende a materialidade corporal. Já o amor entre Lestat, o criador, Louis e David, as crias, vê-se muito do amor entre irmãos e amantes, hora com muita fraternidade, hora com muita tensão sexual (gosto assim).
Finalmente Merrick cede ao pedido do amado e resolve ajudar Louise, que se encontra desesperado para saber se sua querida Claudia está em paz do outro lado. Então chega a noite do ritual de invocação.

Às vezes a melancolia de Louise me irritava, não sei por que, mas não me desce personagens melosos de mais... Sei lá, todo aquele sofrimento pela Claudia e aquela atmosfera suicida dele me dava nos nervos, mas Louise é Louise né, apesar de depre, eu vivo numa relação ambígua de amor e ódio com ele. Merrick foi a melhor personagem do livro, não por ser a principal, mas por ser uma figura feminina forte e decidida, completamente dona de si.  

Anyway.

Em várias partes do livro são mencionadas as religiões candomblé e vodu, magia em geral. Como praticante de bruxaria devo confessar que amei ler a evolução de Merrick; seu amor e sua ambição; sua gana em querer saber mais e mais sobre suas práticas e outras afins. Todas as viagens, expedições, aventuras e pesquisas que nossos protagonistas passaram deixaram-me fascinadas pela personagem, que só me dava orgulho a cada página lida. Uma viagem em particular foi, para mim, a melhor parte do livro. A busca pela mascara que permitia ver espíritos, a mesma usada anos depois para a invocação de Claudia.

O final me decepcionou, não vou mentir, eu esperava mais da mulher incrível e poderosa que Merrick mostrou-se ser o livro todo. Fiquei com o sentimento de que o final podia ter sido mais bem trabalhado, mas como o livro segue em série, talvez haja uma explicação em outro volume.  Recomendo ler os livros anteriores da série, pois assim como eu, você pode ficar meio perdido. Entretanto, foi bem interessante e a leitura bem gostosa. É um livro bom.

Kissus ♥

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Resenha: A vida secreta de Laszlo, Conde Drácula

Olá! Seja Bem-Vindo ao Amethista, um blog super legal (ou não) que criei com o intuito de ler mais, isso mesmo, ler mais! Ultimamente eu ando meio desmotivada, com preguiça e sem vontade de fazer as coisas que eu adoro - como ler, por exemplo -.
Então, no Yule desse ano (para quem não sabe o que é Yule, clica aqui) decidi que isso iria mudar, minha vida não podia mais passar em branco assim, meu tempo tinha que ser bem desperdiçado. Também sinto que preciso treinar minha escrita e como dito, a preguiça me consome. Com um blog direcionado a isso talvez eu tome tenência e largue mão de ser vadia. :D
Unindo o útil ao agradável aqui estou.
Trouxe hoje uma resenha mara de um livro muito legal que eu li já faz um tempo, mas como eu amo muito o tema e não terminei nenhuma leitura recentemente, resolvi postá-la.


                                  A vida secreta de Laszlo, Conde Drácula.

“Uma impressionante reconstrução do lado psíquico e sexual terror criado por Bram Stoker em seu clássico Drácula...” The Philadelphia Inquirer.
Assim diz a crítica estampada na capa do livro A vida secreta de Laszlo, Conde Drácula. Devo admitir a critica faz jus ao livro. Que delicia de leitura, passar horas lendo e lendo sem contentar-se com apenas um capítulo por vez. O suspense te prende do início ao fim, os cenários são muito interessantes, os personagens são bem trabalhados.

A escrita te leva realmente para outra época. O autor Roderick Anscombe, médico psiquiatra forense formado em Oxford, na Inglaterra, conta a historia do Conde Laszlo, um jovem e aristocrático médico húngaro que se estabelece em Paris por volta do século XIX, com o objetivo de conhecer as extraordinárias pesquisas sobre a hipnose e a histeria, que agitavam a comunidade cientifica européia. Porém, sua estada na França irá muito além dos estudos e curiosidade: fascinado com as descobertas da medicina quanto com a permissividade dos costumes, o jovem mergulha num universo de loucura, dando vazão a impulsos até então desconhecidos, um lado que uma vez libertado, provocará uma trilha de sangue, violência e morte...

Bom, só pela sinopse da pra ver que o livro é intenso. Escrito em forma de diário, o autor te leva à mente doentia de uma pessoa viciada em sangue, isso mesmo, sangue. Esqueça os caninos afiados, as charmosas capas e as asas de morcegos; os caixões e a morte causada por estaca ou luz do sol. Nosso “vampiro” aqui é um homem mentalmente perturbado pelo mais puro desejo de sangue e morte. 

“Pense em Hannibal Lecter sob a visão de Anne Rice.” - Baltimore Sun  

De volta à Hungria, nosso protagonista se depara com as obrigações de um conde, o jovem tem que lidar com o impasse entre seu juramento médico, que o condiciona a curar, e sua ânsia pela possessão, sangue e morte. Ao tentar conciliar tudo isso com seu distúrbio mental ele acaba deixando um rastro de sangue e corpos de belas moças por onde passa. Quanto mais mata, mais insaciável nosso conde fica.
Com a desconfiança da família e amigos; com o medo de ser pego, Laszlo se vê preocupado, tentando de todas as formas livrar-se das evidencias de seus crimes. Será que nosso Conde Drácula sera descoberto? 

Cara! Esse livro é muito legal, gostei bastante. Sempre que posso estou recomendando e aqui não seria diferente.



​É  isso ai mortais, espero que tenham curtido a resenha.
Bjos <3

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Vampiros

Olá mortais!
Estava eu pensando, enquanto lavava a louça do café hoje: De todos os filmes e séries sobre vampiros que eu assisti, qual vampiro é o dono do meu pobre kokoro, é incrível as coisas que minha mente projeta quando estou lavando louça. É impossível escolher só  um, então fiz um top 5 com os vampiros que mais me atraem em filmes e séries.

Em 5º lugar fica o lindo divo divoso Drácula em Van Helsing Caçador de Monstros.

















Interpretado por Richard Roxburgh, esse Drácula ainda me arranca mil suspiros, apesar de já ter visto milhões de vezes esse filme. Ele é tudo que um Drácula precisa ser no cinema: cruel, frio, sedutor, bonito e sádico.







Em 4º lugar, Vlad de Dracula Untold.



















Esses dias assisti Dracula Untold com um pé atrás, achando que o filme não corresponderia a minhas altas expectativas (meu amigo disse que o filme não era bom). O filme me surpreendeu e claro, me apaixonei por Luke Evans como Vlad.

Em Dracula Untold, vi um lado de Drácula que nenhum outro filme ou livro que eu já vi relatou; acima de tudo um ser capaz de amar seu povo e família antes de qualquer coisa.
Simplesmente amei.








Em 3º lugar Lestat, no mais que perfeito, Entrevista com O Vampiro.














Calma, tenho que respirar fundo pra falar de Lestat, ainda mais com Tom Cruise no papel. O vampiro perfeito, que escolhe sua vitima, admira, ama, fica obcecado até enfim saborear o sangue tão desejado. Lestat é um ser cheio de amor, principalmente quando se trata de outros vampiros ligados a ele, como Louis. Como não amá-lo ?





























O 2º lugar vai pra ninguém mais ninguém menos que o maravilhoso Eric Northman de True Blood.




















Quem me conhece sabe que assisti 6 temporadas de True Blood em praticamente duas semanas, eu fiquei tão viciada que quase não comia ou dormia. O motivo é obvio, Eric Northman. A cada temporada o personagem melhorava e eu, que antes era team Bill, passei a gostar mais e mais do vampiro malvado e frio que aos poucos se via apaixonado pela mocinha. Interpretado pelo lindo Alexander Skarsgard, Eric Northman com certeza merece o segundo lugar no meu  top 5.















Em primeiríssimo lugar, meu eterno amor, Drácula de Bram Stoker.


















Gary Oldman, o homem que deu vida aos meus sonhos de como Drácula seria se existisse, a melhor interpretação, o melhor ator, o melhor filme, a melhor adaptação do clássico de Bram Stoker isso tudo, é claro, na minha humilde opinião. Drácula, sempre foi e sempre será meu vampiro favorito, tanto na literatura quanto nos filmes e séries, não há palavras pra explicar meu amor por esse personagem. Essa interpretação de Drácula definitivamente ganhou meu coração.

























Isso é tudo pessoal. Espero que gostem.

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

Resumo de 2014

Olá mortais, depois de milênios sem postar nada guess who's back ? É pois é, fiquei sem computador depois de um pequeno incidente ser arremessado contra parede. Sad.
2014 foi um ano meio bosta mas com conteúdo muito bom.
Logo no inicio do ano li um livro muito bom porém, não tão conhecido...
Tóquio: Cidade Ocupada de David Peace é um Romance. Conta em forma de cartas, artigos e diários a história de um assassinato em massa que ocorreu na ocupada cidade de Tóquio em 1948, quando um homem dizendo ser um oficial de saúde pública aplica um remédio em funcionários de um banco, alegando um surto de disenteria nas redondezas. Logo após beberem o medicamento, doze empregados morrem, quatro ficam inconsciente e o suspeito foge.

Tudo começa com o narrador colocando você como personagem principal: Um  escritor correndo segurando vários papeis, assustado e cheio de sangue até encontrar um portão onde resolve entrar e procurar abrigo, dentro desse lugar ele acha onze velas, cada vela representa um relato diferente de uma pessoa diferente, em pontos diferentes do mesmo assassinato.

O que mais me chamou atenção no livro foi a maneira em que ele foi escrito, é diferente de tudo que li até hoje. Achei que no final ficou meio cansativo de ler, pois a mesma história para cada capítulo cansa um pouco, mas nada que me impedisse de terminar o livro.

























Continuando com meu resumo de 2014 seguimos com a obra prima em forma de animação: Paradise Kiss

Paradise Kiss é uma obra de Ai Yazawa (criadora de NANA).

Sinopse: "Yukari é uma típica estudante colegial que escuta seus pais e vai a escola todos os dias. Conforme ela começa e se perguntar sobre seu modo de vida, ela encontra um grupo de estudantes de Design Fashion que tem como etiqueta em seus tecidos conhecido como "Paradise Kiss". O grupo precisa encontrar um Modelo Final para exibir seus designs em um Show Fashion que está por vir e decidem pegar Yukari. Inicialmente Yukari estava relutante sobre ser associada a um grupo de pessoas aparentemente excêntricas, mas eventualmente, ela percebe que eles são pessoas ótimas. Futuramente, a paixão e entusiasmo do grupo para seguir seus ideais e sonhos fazem com que Yukari perceba que ela não esteve aproveitando sua vida e a motiva a perseguir seus próprios sonhos. A história segue Yukari conforme ela se envolve com o grupo e eventualmente se apaixona pelo líder, George."

Yukari ou Caroline me chamou atenção logo de cara por não ser a típica menininha de animes, sonsa e sem sal. Yukari se mostrou uma menina decidida, mas como a maioria de nós, tola no amor. No entanto, isso não impediu que Caroline seguisse seus sonhos.
A fotografia e os traços são de uma delicadeza admirável. Os personagens, cada uma mais cativante que o outro, dispõem de personalidades únicas e deleitante. É realmente muito gostoso assistir um anime que te faz viajar nas roupas e estilos.
Agora, de longe o meu personagem favorito, mesmo não tendo tanto destaque na trama, foi Isabella. Conselheira, delicada, diva e Trans, isso mesmo trans. Achei de veras interessante o destaque à diversidade gênero, social, sexual e a independência feminina que o anime proporciona.




























































Isso é tudo pessoal. ♥



sexta-feira, 11 de abril de 2014

Animes.

Olá!
Eu tenho visto bastante animes nesses últimos meses, alguns bons outros nem tanto, então separei três animes para vocês.

O primeiro é Shinrei Tantei Yakumo ou Psychic Detective Yakumo, bem diferente do mangá em algumas partes, o anime conta a trajetória de Saitou Yakumo e Haruka Ozawa no mundo das investigações paranormais. Yakumo e Haruka, frequentam a mesma universidade, como Yakumo nasceu com a habilidade de ver os espíritos dos mortos com seu olho vermelho, ele é procurado por Haruka para ajudar sua amiga que está possuída, assim começando uma investigação em conjunto.
Acho que vale a pena ver Shinrei Tantei Yakumo, eu gostei bastante, e o anime me deixou com vontade de uma segunda temporada. Ele pode parecer um pouco parado no começo mas vai melhorando.



O segundo é (calma ai que o nome é enorme) Watashi ga Motenai no wa Dou Kangaetemo Omaera ga Warui ou simplesmente Watamote.


Watamote conta a história da estudante (nada normal) Kuroki Tomoko, que vive no mundo completamente paralelo dos jogos otomes, animes e jogos yaoi (creio que sejam yaoi). Mas na realidade ela é uma menina de 15 anos, tímida com dificuldade pra se comunicar (com garotos principalmente), quando ela percebe que não é popular e nada atraente, tenta mudar essa realidade do jeito mais engraçado possível. 
Se você não curte aquelas protagonistas com dificuldade em se comunicar e que demoram uma hora pra dar um simples bom dia (tipo a Sawako de Kimi ni Todoke), você vai sofrer com o jeito da Tomoko. Eu realmente passei nervoso quando ela tentava conversar com alguém, a menina demorava horas para falar. Confesso: irritou bastante! Fora isso o anime é bem divertido. Vale a pena tentar ver !!


O terceiro é Shingeki no Kyojin ou Attack on Titan. O anime conta como os seres humanos vivem em um mundo dominado por titãs (gigantes que se alimentam de pessoas). 
Depois de 100 anos de paz dentro das muralhas construídas para evitar a passagem desses titãs, um titã colossal, maior que os normais, destrói a primeira grande muralha, liberando a passagem para os demais titãs entrarem. Depois de ver seus parentes e amigos devorados por titãs Eren, Mikasa e Armin juram vingança.


Sou completamente suspeita para falar de Shingeki, confesso que eu não acreditava que fosse um bom anime quando minha amiga me indicou ele, mas mesmo assim, dei uma chance e foi amor a primeira vista. Shingeki no Kyojin é o tipo de anime que te prende do começo ao fim, cheio de mistérios e surpresas.

Aqui vai uma dica (a mesma que minha amiga me deu quando comecei a ver): Não desistam do anime até o episódio 8.  


















E essas foram as dicas :3 ok bye.